Liguei nesta tarde (19) para o
Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa para saber quais as
providências tomadas para sanar a
falta crônica de
profissionais. A entidade conta com mais médicos legistas, mas ainda é
insuficiente para atender a população. Com muita
firmeza, vou continuar exigindo
efetividade na solução desses
problemas que se arrastam há anos, garante o deputado estadual Marcio Pauliki. O parlamentar continua
cobrando os
termos do
convênio firmado entre município e Governo do Estado.
Nos sábados, domingos, segundas e terças-feiras, o IML possui médico de sobreaviso, nas quartas e nas quintas-feiras há legista das 13h às 23h e apenas nas sextas-feiras há plantão durante o dia todo. Embora seja um avanço, ainda está longe do ideal. A população merece que exista legista trabalhando durante 24 horas, diz.
Pauliki afirma que possui
três legistas que já estão à disposição para atender no IML durante
24 horas, uma vez por semana, ao preço de R$ 1.700,00. Eu tenho a
solução definitiva e só preciso do aval do Governo do Estado para
resolver o
problema de uma vez por todas essa situação que
afeta toda a região dos
Campos Gerais. Meus questionamentos são muito simples e fazem parte do
papel de um
deputado, que é
legislar e
fiscalizar. Quero saber quais foram as
providências tomadas e quais
médicos foram designados para o IML de Ponta Grossa, esclarece.
O deputado começou a fazer esse tipo de questionamento antes mesmo de assumir o seu mandato parlamentar. A falta de médicos legistas e as melhorias na infraestrutura do IML são cobranças que faço desde
2010, quando era presidente da ACIPG. Não vou descansar até que esses
problemas estejam
resolvidos, frisa. Atendendo a um pedido de deputado, o vereador Jorge da Farmácia (PDT) protocolou um
requerimento de informações para saber quais são os
termos do
convênio entre a
Prefeitura Municipal e o Governo do
Estado. O pedido foi feito na segunda-feira (17), aprovado pela
Câmara de Vereadores e deve ser respondido em até
15 dias. Pauliki também cobra a instalação de unidades do órgão em
Irati e
Telêmaco Borba, além de pedir soluções para problemas que se estão parados há mais de
cinco anos, como a
Companhia Independente de
Castro, o
Batalhão de
Telêmaco Borba, a
Companhia na
Santa Paula e a
Casa da
Custódia.
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