Quando alguém pergunta se você costuma ver o copo meio cheio ou meio vazio, provavelmente, está se referindo à sua perspectiva sobre a vida. O otimista sempre dirá que o copo está quase cheio, e o pessimista sempre dirá que o copo está quase vazio. Essa metáfora também pode explicar como vejo a política. Defendo junto ao meu grupo um posicionamento independente, onde apenas a crítica destrutiva de oposição ou a defesa irrestrita de situação não nos serve. Temos que ter, acima de tudo, posição. Isto é, estar ao lado da sociedade, mesmo que isso desagrade o governo estadual ou federal. Para representar os interesses da população e apoiar projetos que vão ao encontro das necessidades das pessoas é preciso ter independência. Ela me dá a liberdade necessária para atender aos anseios da população e propor projetos que tragam soluções para a vida das pessoas. Na última terça-feira (14), fui recebido no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília, pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT). Levei várias reivindicações da nossa região e aproveitei para pedir ao ministro a independência do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em relação ao governo federal. Mais importante do que a aproximação política é a proximidade técnica. Tomei por exemplo o que já acontece aqui no Paraná. Durante a executiva estadual, o partido definiu que seus deputados estaduais poderão votar com independência e liberdade. Entretanto, quando os projetos de lei são polêmicos e vão contra o interesse público, deverá ser seguida a diretriz partidária. A mesma posição foi acordada com os vereadores do PDT do município de Ponta Grossa. Ou seja, quando o projeto é bom, vota-se a favor mesmo que o partido seja de oposição ao governo municipal, e quando a iniciativa for polêmica, vota-se em bloco. Acredito que quando os projetos são bons, é possível formar parcerias para viabilizá-los e eles recebem o apoio necessário para que saiam do papel. Essa aproximação técnica já me permitiu trazer boas conquistas para a população ponta-grossense e tenho certeza de que muitas outras virão. Junto ao governo estadual, consegui a liberação de cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal no Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais e o governo federal viabilizou o repasse de R$ 1,8 milhão para a Agência do Trabalhador de dez municípios dos Campos Gerais, Centro Sul e Norte Pioneiro. Cada vez mais, o PDT se destaca pela sua vocação em defender os direitos trabalhistas, a educação em tempo integral, a geração de emprego e renda. O partido se coloca como uma terceira via autêntica e natural em relação aos demais partidos de direita ou de esquerda, de situação ou oposição. Enquanto alguns partidos sofrem com a crise de representatividade e desconfiança do eleitor, a legitimidade e a independência colocam o PDT como um dos protagonistas das eleições de 2016. O PDT é um partido de POSIÇÃO! Leia mais sobre esse assunto: http://arede.info/jornaldamanha/secoes/debates/independencia-para-representar-o-cidadao/